Poliana - Eleanor H. Porter

terça-feira, 28 de junho de 2011




Existem pessoas que toda hora estão reclamando da vida, de problemas, e não agradecem o mínimo que tem, seja ele o movimento das pernas, a vida confortável que possui, a família ao lado, dando apoio em todas as ocasiões, ou simplesmente, porém não tão simples assim, a vida, a vitória de estar existindo.

Um dos primeiros livros que li, incentivada por minha família, foi “Poliana”, de Eleanor H. Porter, a partir desse livro comecei a me deliciar com o sabor da leitura, viajar através das “belas histórias de amor velhas como adão e eternas como o céu” como já disse certa vez machado de Assis, além de aprender a dar valor às pequenas coisas da vida, e perceber que o que pode parecer a pior coisa do mundo, é apenas um pequeno problema que com certeza, por mais difícil que possa parecer, sempre haverá um lado bom.

O livro Poliana é marcado pelo seu famoso “jogo do contente”, criado pelo pai em um Natal que a menina esperava ganhar da caridade uma boneca e acabou ganhando um par de muletas, sendo assim, o pai mostrou que poderia ver o lado bom do acontecimento, ou seja, ficar contente em não precisar delas.

Se Machado de Assis estiver correto, "a arte de viver consiste em tirar o maior bem do maior mal", tenho certeza que essa frase define bem o que o livro nos transmite.


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